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RESPOSTA DO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO À UFRRJ SOBRE REGISTRO PROFISSIONAL E CAMPO DE ATUAÇÃO DO LICENCIADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA


Mais um documento jurídico, o ofício 75/2014 - CES/CNE/MEC, é favorável à não restrição do campo de atuação do licenciado em Educação Física





I Seminário Interno de Metodologia do Ensino da Educação Física

As bolsistas ID Hallana Gibaut e Juliana Brito  do subprojeto de Educação física, participaram do I seminário interno de Metodologia do ensino do Educação Física , que teve como tema " A prática pedagógica nos diferentes anos de ensino da educação básica". Este  seminário foi organizado pela turma do 4º semestre de educação física, o PIBID 2012, o GEPEFE e o colegiado de educação física. Neste seminário foi discutido temas como, planejamento, avaliação escolar, evasão, espaços e materiais, entre outros temas que perpassam a prática docente. Também se fez presente para palestrar junto as bolsistas a professora assistente da UFRB, Cristina Paraíso.



6º CONGRESSO NORTE PARANAENSE DE EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLARCONGRESSO NACIONAL DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE EDUCAÇÃO FÍSICA


O 6º Congresso Norte Paranaense de Educação Física Escolar – 6º CONPEF - e Congresso Nacional de Formação de Professores de Educação Física - será promovido pelo Laboratório de Pesquisa em Educação Física – LaPEF - e Depto. de Estudos do Movimento Humano (EMH) da Universidade Estadual de Londrina, em parceria com o Programa de Mestrado em Educação do Depto de Educação/CECA, e acontecerá no período de 21 a 24 de maio de 2013. Estima-se um publico de 500 participantes. Seu objetivo geral será estabelecer um processo de discussão, análise e abstração coletiva sobre a formação docente para o ensino da Educação Física e seu compromisso social na construção da identidade cidadã dos estudantes. A realização do evento valorizará experiências de relações pedagógicas acontecidas no âmbito da Educação Física no Ensino Superior e na Educação Básica, socializando e valorizando resultados de estudos e pesquisas. O evento promoverá situações que contribuirão tanto com a formação inicial e contínua, individual e coletivamente, de professores de Educação Física. O CONPEF pretende atuar como divulgador e socializador de experiências que foram significativamente vivenciadas por Instituições de Ensino Superior e de professores de Educação Física em seus cotidianos escolares. Constam do Programa Conferências, Palestras, Mesas Redondas, Apresentação de Trabalhos e Cursos. Com a realização desse evento atenderemos necessidades de intercâmbios entre profissionais formadores e do ensino da Educação Física.

http://www.uel.br/eventos/conpef/apresentacao.html




Aposentadoria de Erivelto, do América-TO, mostra lado B do "milionário futebol"

Jogador passou em concurso público em Guarulhos e decidiu abandonar clube mineiro


Com 31 anos, ex-atacante Erivelto se despediu do técnico, Gilmar Estevam, do América de Teófilo Otoni, nesta quarta-feira

Assim como o texto publicado no nosso blog, nessa semana, “Do profissional para o amador no futebol”, essa reportagem vem trazer a tona mais uma vez as inverdades do futebol que a mídia prega. Ser profissional, muitas vezes, não quer dizer nada. Pra quem consegue se destacar nessa área, a fama e dinheiro são conquistas provisórias. Mas para quem não se enquadra nesse modo de sobrevivência, o caminho é buscar novos olhares e novos objetivos para continuar seguindo a vida.

O futebol moderno é conhecido como a 'mina de ouro' para jogadores que querem se tornar ricos e famosos. É o caso de atletas como Messi, Cristiano Ronaldo e Neymar, que fazem o talento movimentar essa indústria milionária. Mas pouco se fala do 'lado B' desse popular esporte: os clubes modestos e a vida simples que levam os anônimos atletas do interior.

Na última terça-feira, o atacante Erivelto, do América-TO, trocou a carreira no futebol por um emprego público na prefeitura de Guarulhos, Grande São Paulo, conquistado graças a uma aprovação num concurso. Ele foi o 14º colocado em meio a três mil concorrentes.

Assim como Erivelto, muitos jogadores realizam o sonho de jogar profissionalmente, mas não alcançam a fama e fortuna imaginados quando começaram a carreira. O agora ex-atacante do América-TO admitiu que o salário no clube do Vale do Mucuri, em Minas, era maior que o que receberá como funcionário público, mas optou pela estabilidade. A nova vida também lhe permitirá ficar mais tempo perto da esposa Juliana e do filho Nicolás, de apenas cinco anos.

Confira a entrevista exclusiva de Erivelto concedida ao Superesportes, em que ele explica a decisão de abandonar o futebol aos 31 anos para seguir uma carreira bem diferente.

Superesportes: Por que você tomou a decisão de abandonar o futebol?

Não foi exatamente um abandono. Tomei esta decisão junto com a minha família. Não é fácil você viver sua vida longe das pessoas que você gosta. Às vezes o futebol não permite que você tenha esse convívio. Em 2012, antes de assinar com o Botafogo_PB, estava sem clube. Neste momento, fiz o concurso público em Guarulhos, que é minha cidade e de minha família. Penso neste momento em passar mais tempo com as pessoas que gosto, de ter uma estabilidade financeira que o futebol não permite. O futebol é coisa de momento. Se não vivesse um bom momento em Minas, terminaria meu contrato e ficaria sem clube. Apesar de receber menos, vou ter uma estabilidade que não teria nos meus últimos anos de carreira.

SE: Quais foram os melhores momentos de sua carreira?

Nas categorias de base, passei três anos no São Paulo, depois estive no Santos e no Juventus. Comecei profissionalmente no Corinthians-AL, mas minhas melhores passagens foram no FK Qäbälä, do Azerbaidjão, na República Tcheca, onde fui o artilheiro do campeonato com 14 gols em 16 partidas e na Canedense, que, apesar do rebaixamento no Campeonato Goiano, fui um dos artilheiros da competição e me projetei bem quando atuei pelo clube.

SE: O que você conseguiu com o futebol em termos materiais e financeiros?

Muita gente pensa que é fácil ganhar a vida com o futebol. Posso afirmar que apenas 20%, 25% dos jogadores são aqueles que têm salários astronômicos e conseguem se aposentar com tranquilidade e ter uma vida perfeita. Infelizmente, a maioria dos jogadores sofrem com os clubes de pouco poder financeiro. As equipes fazem contratos, não cumprem, o jogador acaba sem receber nada por realizar o seu trabalho. Quando esses jogadores que não têm um nome forte no futebol vivem uma boa fase, recebem no máximo entre R$ 3 mil e R$ 5 mil, um valor bom, mas longe das vitrines no futebol. Felizmente, muitas coisas deram certo na minha carreira. Jogando fora do país consegui fazer minha independência financeira, dar uma casa para os meus pais, comprar minha casa e meu carro. Mas não é nada demais. Poderia ter meu próprio negócio, mas levei muitos clubes na Justiça por falta de pagamento. O futebol é um sonho, todo mundo se sente bem em fazer aquilo que gosta, mas é difícil se manter bem, porque é um mundo com muitos aproveitadores.

SE: Em que posição você passou no concurso e como se sentiu?

Fiquei muito feliz por ter conseguido me classificar. Estava vivendo um momento difícil na carreira e resolvi arriscar, mesmo sabendo que seria complicado. Eram mais de 3 mil concorrentes para 80 vagas. Fiquei em 14º sem fazer qualquer curso preparatório e isso me deixou satisfeito, pois sei que posso sobreviver sem o futebol.

SE: O que você espera da nova vida sem a rotina do futebol?

É uma novidade essa vida. Se fecha uma 'cortina', onde vivi feliz por muitos anos da minha vida. E agora abre outra, com a vida real. O jogador de futebol vive um sonho, e quando acaba, temos que nos preparar. Já vi muitos jogadores viverem em depressão após pararem de jogar. Por isso, sempre me preparei para esse momento, para que não sofresse. Sabia que um dia chegaria, mas a gente nunca quer parar. Sempre procurei me manter informado para as oportunidades da vida, para que eu conseguisse me manter bem sem o futebol.

SE: Pretende voltar ao futebol em outras funções?

Não me vejo trabalhando de novo no futebol, nem na beira de campo ou como diretor. Muitos falam que eu daria certo, pois sou uma pessoa que se dá bem com todos. Sempre tive bons relacionamentos no futebol e muitos acreditam que eu poderia dar continuidade ao meu trabalho, agora longe do gramado. Mas não quero viver mais com isso. Futebol toma muito tempo de uma pessoa e quero aproveitar mais com minha família. Quero levar o futebol como lazer agora.

SE: Você esteve na segunda partida do Novo Mineirão, contra o Cruzeiro (derrota por 2 a 0). Como você se sentiu jogando em um estádio que será utilizado por craques na Copa das Confederações e na Copa do Mundo?

Foi a realização de um sonho. O Brasil se prepara para a Copa do Mundo e existe uma movimentação muito grande para que tudo dê certo. Os estádios estão passando por reformas e ficando maravilhosos. Meu sonho era jogar em um desses estádios antes de parar com o futebol e consegui. Joguei em um dos maiores estádios do mundo e, apesar da derrota, fiquei muito satisfeito. É outra estrutura, se compararmos com um estádio do interior. O Mineirão ficou belíssimo, muito caprichado e bem feito. Todos que estavam envolvidos estão de parabéns, ficou sensacional o Mineirão e me senti realizado de terminar a carreira jogando em um estádio de tamanha importância para o futebol brasileiro.

Fonte:






Bolsistas PIBID tem trabalho aprovado no 
II Seminário PIBID/ UFRB.

No dia 11 de dezembro de 2012 nosso subprojeto de Educação Física teve o privilégio de participar do II Seminário PIBID/UFRB: ações colaborativas entre universidade e educação básica na formação docente. Nesse evento apresentamos dois trabalhos que tiveram como título:
  •          Desafios do PIBID Educação Física UFRB: primeiras impressões do Ensino Médio.
  •         Dificuldades na Implementação da Proposta dos Parâmetros Curriculares Nacionais do Ensino Médio: Primeiras Impressões do PIBID Educação Física UFRB.

O referido momento foi muito rico onde pudemos conhecer um pouco do trabalho que os outros subprojetos estão desenvolvendo bem como também tivemos espaço de expor nossos trabalhos e metas que pretendemos alcançar e serviu de reflexão frente questões que perpassam a nossa futura ação pedagógica na escola.

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Bolsistas PIBID tem trabalho aprovado no 
II Seminário Baiano PIBID/ IAT.  

Os Bolsistas ID do subprojeto de Educação Física 2012 tiveram uma ótima notícia nesta última segunda-feira dia 05 de novembro. O trabalho intitulado "Desafios do PIBID Educação Física UFRB: primeiras impressões do Ensino Médio", foi aprovado no II Seminário Baiano PIBID/IAT.
Os seis bolsistas envolvidos estão muito felizes pelo primeiro trabalho que submeteram em eventos ser aprovado, tendo em vista o pouco tempo e experiência que tiveram para o desenvolvimento do mesmo. Motivados pela interesse de compartilhar e conhecer experiências vividas no PIBID, os bolsistas se empenharam neste trabalho, relatando suas primeiras impressões das atividades do PIBID, que realizaram em 3 meses.
O evento ocorrerá nos dias 12 e 13 de novembro e contará com a presenças dos seis autores deste trabalho e do coordenador do subprojeto José Arlen Beltrão de Matos.  
Parabéns Bolsistas pelo Trabalho!.   


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Bolsistas ID participam do Cultura Corporal em Debate

Nesta quinta – feira, dia 01/11/2012, no Centro de Formação de Professores da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia localizado na cidade de Amargosa – BA, ocorreu mais um Cultura Corporal em Debate com o tema “Currículo e Seleção de Conteúdos: Um Diálogo com a Educação Física Escolar” ministrado pelo professor Dr. Claúdio Orlando Costa do Nascimento. O Cultura Corporal em Debate é um evento organizado pelo Grupo de Estudos e Pesquisas em Educação, Formação de Professores e Educação Física Escolar (GEPEFE), trazendo a discussão de temas importantes para a compreensão do trato com os conteúdos da Cultura Corporal. Dentre os presentes, se encontravam os bolsistas ID, Fernanda Almeida Ferreira, Juliana Brito dos Santos e Maílson Kleber Silva dos Santos, além do professor coordenador do nosso grupo PIBID José Arlen Beltrão de Matos, dos quais também fazem parte do GEPEFE desde o início de 2010. O referido momento serviu de reflexões frente questões que perpassam a nossa futura ação pedagógica na escola, pensando como o currículo se faz importante nesse processo, servindo de parâmetro na introdução e busca de avanços no processo educacional.














Reunião Conjunta de Formação
Nesta última terça-feira (16/10/2012), às 10:00h, no CFP/UFRB, o Subprojeto de Educação Física/PIBID/2012 e Subprojeto de Letras/PIBID/2012 realizaram uma reunião conjunta de formação. Foi possível no encontro trocar experiências, conhecer a opinião dos membros de outro Subprojeto frente a temas que rodeiam o ambiente escolar, e, sobretudo, aproximar os sujeitos envolvidos (bolsistas ID, supervisores e coordenadores). Discutimos dois textos, "Diversidade na Educação: reflexões e experiências", de autoria de Nilma Lino Gomes, e  "Currículo, conhecimento e cultura", de Antônio Flávio Moreira e Vera Maria Candau. Os artigos versavam sobre a Escola enquanto um espaço de cultura(s). Ao final da reunião, bolsistas do subprojeto de Letras sugeriram a realização de um segundo encontro, para apresentarmos nossas áreas de atuação (Educação Física e Língua Portuguesa). A sugestão foi aceita por todos/as, que já esperam com ansiedade.




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Reunião de Formação

Visando a troca de experiências com outros integrantes do programa PIBID, o Subprojeto de Educação Física/PIBID/2012 estará em reunião de formação com os membros do subprojeto de Letras/PIBID/2012, na próxima terça-feira, dia 16/10/12, para juntos discutirmos dois textos, que versam sobre a escola enquanto um espaço de cultura(s). Esse momento será de grande importância para os dois subprojetos, pois iremos debater sobre temas que rodeiam o âmbito escolar e será um dos passos iniciais para a parceria que pretendemos formar com os integrantes de outros subprojetos. 





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O Subprojeto PIBID em Educação Física-2012, discute esta semana o texto intitulado: ORIENTAÇÕES CURRICULARES PARA O ENSINO MÉDIO – CONHECIMENTOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA.

O texto é, na verdade, o resultado de um processo que envolveu não apenas as pessoas que participaram dos seminários promovidos pelo Ministério da Educação em 2004. A discussão foi além desses eventos e envolveu uma significativa parcela daqueles que pensam, discutem, produzem e ensinam Educação Física nas escolas brasileira. O texto busca refletir o que está na pauta da prática da Educação Física escolar. A expectativa é dar continuidade ao diálogo sobre as práticas pedagógicas e as intenções educativas da escola.


 Referências:

Linguagens, códigos e suas tecnologias / Secretaria de Educação Básica. – Brasília : Ministério

da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2006.

213 e 214 p. (Orientações curriculares para o ensino médio ; volume 1)


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